Histórias de ter.a.pia

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Da dor à esperança: o sonho da maternidade pela adoção

Da dor à esperança: o sonho da maternidade pela adoção

Tais descobriu que não poderia gerar um bebê e o caminho da adoção foi a forma que ela e o marido resolveram trilhar para construir sua família

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fev 21, 2024
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A Tais sempre sonhou em ser mãe, mas descobriu, depois de muito sofrimento, que não poderia ter filhos biológicos. O caminho da adoção se fez a partir daí e ela decidiu não sofrer com adoção como sofreu tentando gestar.

Tais passou muitos anos indo a médicos que diziam que ela poderia engravidar com alguns tratamentos, mas esses mesmos profissionais a culpavam, dizendo que ela não conseguia por ser gorda e por estar ansiosa.

Tais e o marido fizeram um ensaio fotográfico para celebrar a espera na fila da adoção. Arquivo pessoal

Aos 35 anos ela tem, finalmente, o diagnóstico de que ela não poderia mesmo engravidar. É claro que a notícia a abalou a princípio, mas ela logo sacudiu a poeira. 

O desejo de formar uma família permaneceu vivo e ela e o marido entenderam que queriam ter filhos, não importava se eram biológicos ou não.

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Eles decidiram entrar na fila de adoção praticamente no mês seguinte e nisso, uma outra chave virou na cabeça deles: o casal compreendeu que a espera não precisa ser dolorosa e frustrante. Ao contrário, ela pode ser feliz e ser vivida da melhor forma possível.

A espera na adoção também é uma gestação. As famílias se preparam para a chegada da criança, arrumam a casa e fazem tudo o que qualquer outra família faria.

Não saber quando essa espera termina é a principal diferença em relação a uma gestação biológica. Mas nesse caso, a Tais e o marido até contam com o apoio de uma doula de adoção para que eles possam receber essa criança da melhor forma possível.

Tais decidiu não sofrer com adoção como sofreu tentando gestar. Arquivo pessoal

Ainda que a Tais e o marido tenham escolhido ter um olhar positivo sobre essa espera, não é fácil lidar com a ansiedade ou com o preconceito que existe de algumas pessoas. Mesmo assim, todo esse processo tem sido fundamental para o amadurecimento do casal. 

Embora as crianças ainda não estejam presencialmente na vida na Tais, ela sente o amor de mãe pulsando mais a cada dia que passa. E é esse amor que movimenta e que é maior do que qualquer preconceito ou negligência médica que ela tenha lidado ao longo da vida.

Ouça a história da Tais no podcast Histórias para ouvir lavando louça:

Doulas de adoção

Doulas de adoção existem! Mas antes, caso você não saiba o que é uma doula…

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